Na Humberto Conde , Arquitectos, HRA–Lisboa , somos especializados em Reabilitação Urbana, veja
os exemplos abaixo.
Projectos de Reabilitação
MORADIA UNIFAMILIAR EM ALVALADE
Alvalade – Lisboa
2018 - Lisboa Data - 2018 Nome - Moradia em Alvalade Localização - Lisboa Promotor - Particular Autor - Humberto Conde
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2018 - Lisboa Data - 2018 Nome - Moradia em Alvalade Localização - Lisboa Promotor - Particular Autor - Humberto Conde Colaboradores - Madalena
Furtado Modelo 3D - André Cordeiro ( HRA-Lisboa)
MORADIA R. CORRENTEZA 21
2012 – 2014 | Lisboa
Essa intervenção visa apenas a salvaguarda das duas únicas fachadas que
o compõem, com as quais o edifício faz frente de rua no gaveto em que se
localiza
a Norte e Nascente, dado o elevado estado de degradação do edifício
existente.
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Essa intervenção visa apenas a
salvaguarda das duas únicas fachadas que o compõem, com as quais o edifício faz
frente de rua no gaveto em que se localiza, a Norte e Nascente, dado o elevado
estado de degradação do edifício existente. Ainda que o edifício existente não
apresente uma qualidade arquitectónica e construtiva notável, contribui para a
coesão da imagem urbana do conjunto em que se insere, pelo que a manutenção das
fachadas permite a continuidade do diálogo entre o edifício e o contexto em que
se insere.
Esta
intervenção, apesar de procurar as referências circundantes, possui um carácter
assumidamente contemporâneo, no qual a escolha do material – zinco – desempenha
um papel fundamental. A nível funcional, trata-se de uma habitação unifamiliar
T2 distribuída em dois pisos, cuja organização do espaço adequou-se à metrica
de vãos existente, subvertendo apenas a localização do acesso principal ao
edifício. Este acesso concretiza-se agora no alçado Norte a uma cota intermédia
entre os dois pisos. Esta opção, permite a criação de um pequeno hall, que
precede à distribuição e à separação entre a zona privada e a social,
localizadas respectivamente no piso térreo e no piso 1. Assim, enquanto no piso
térreo encontramos os dois quartos e uma pequena instalação sanitária, no piso
superior destaca-se a zona social composta pela sala / cozinha integrada e uma
instalação sanitária social. Esta intencionalidade de colocar a zona social no
piso mais elevado, contrariamente ao que acontece nas tipologias tradicionais,
tira partido da volumetria proporcionada pela cobertura, que desta forma
descomprime o espaço, ao mesmo tempo que lhe confere um certo dinamismo. Esta
alteração na distribuição dos espaços comuns permite simultaneamente uma
expansão visual nas relações que o interior estabelece com o exterior, criando
perspectivas mais alongadas e potenciando entradas de luz inesperadas.