Na Humberto
Conde , Arquitectos, HRA–Lisboa , temos vários
projetos de habitação disponíveis, veja os exemplos abaixo.
Projectos
MORADIA UNIFAMILIAR EM CARNAXIDE 2015
Carnaxide – Oeiras
Segundo a premissa de uma moradia
unifamiliar, a moradia para o Lote 20 em Carnaxide, procura estabelecer uma
imagem simples e de fácil relação com o lugar.
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Segundo a premissa de uma moradia
unifamiliar, o projeto procurou estabelecer uma imagem simples e de fácil
relação com o lugar.
Como tal, criou-se um desenho
contemporâneo capaz de respeitar as condicionantes já definidas e um conforto
que responde às atuais exigências quotidianas.
O conceito partiu da distinção
volumétrica entre o espaço privado e o espaço social. Ao nível do piso 0 (zona
social) procura-se uma relação direta com o exterior, interligando vivências;
por oposição, ao nível do piso 1 (zona privada) a volumetria caracteriza-se
pela sua profundidade visual, que nos direciona sobre a paisagem. Deste modo,
existem dois volumes, desalinhados e materializados de formas distintas, em
função dos espaços que contemplam.
Propõe-se assim uma “caixa”
revestida com ripas de resina fenólica, apoiada e suspensa sobre um volume em
betão que, tal como a sua materialidade sugere, funciona como o elemento pesado
e de embasamento do edifício. Esta sobreposição resulta, pontualmente, num jogo
de sombras sobre os espaços exteriores do logradouro.
MORADIA UNIFAMILIAR EM ALMADA
2016 - Almada
Segundo a premissa de uma moradia unifamiliar, o projeto procurou estabelecer uma imagem simples e de fácil relação com o lugar.
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Segundo a premissa de uma moradia
unifamiliar, o projeto procurou estabelecer uma imagem simples e de fácil
relação com o lugar.
Como tal, criou-se um desenho
contemporâneo capaz de respeitar as condicionantes já definidas e um conforto
que responde às atuais exigências quotidianas.
O conceito partiu da distinção
volumétrica entre o espaço privado e o espaço social. Ao nível do piso 0 (zona
social) procura-se uma relação direta com o exterior, interligando vivências;
por oposição, ao nível do piso 1 (zona privada) a volumetria caracteriza-se
pela sua profundidade visual, que nos direciona sobre a paisagem. Deste modo,
existem dois volumes, desalinhados e materializados de formas distintas, em
função dos espaços que contemplam.
Propõe-se assim uma “caixa”
revestida com ripas de resina fenólica, apoiada e suspensa sobre um volume em
betão que, tal como a sua materialidade sugere, funciona como o elemento pesado
e de embasamento do edifício. Esta sobreposição resulta, pontualmente, num jogo
de sombras sobre os espaços exteriores do logradouro.
CONDOMÍNIO 404
2018 - S.P.Estoril
2018 - Lisboa Data - 2018 Nome - Moradia em Alvalade Localização - Lisboa Promotor - Particular Autor - Humberto Conde Colaboradores - Madalena
Furtado
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Segundo a premissa de uma moradia
unifamiliar, o projeto procurou estabelecer uma imagem simples e de fácil
relação com o lugar.
Como tal, criou-se um desenho
contemporâneo capaz de respeitar as condicionantes já definidas e um conforto
que responde às atuais exigências quotidianas.
O conceito partiu da distinção
volumétrica entre o espaço privado e o espaço social. Ao nível do piso 0 (zona
social) procura-se uma relação direta com o exterior, interligando vivências;
por oposição, ao nível do piso 1 (zona privada) a volumetria caracteriza-se
pela sua profundidade visual, que nos direciona sobre a paisagem. Deste modo,
existem dois volumes, desalinhados e materializados de formas distintas, em
função dos espaços que contemplam.
Propõe-se assim uma “caixa”
revestida com ripas de resina fenólica, apoiada e suspensa sobre um volume em
betão que, tal como a sua materialidade sugere, funciona como o elemento pesado
e de embasamento do edifício. Esta sobreposição resulta, pontualmente, num jogo
de sombras sobre os espaços exteriores do logradouro.